quinta-feira, 24 de março de 2011

TRABALHO COLETIVO. PAUTA : AVALIAÇÃO DO SAEB.





8 DIA INTERNACINAL DA MULHER










Mulher... Que traz beleza e luz aos dias mais difíceis
Que divide sua alma em duas
Para carregar tamanha sensibilidade e força
Que ganha o mundo com sua coragem
Que traz paixão no olhar Mulher,
Que luta pelos seus ideais,
Que dá a vida pela sua família

Mulher Que ama incondicionalmente
Que se arruma, se perfuma
Que vence o cansaço Mulher,
Que chora e que ri Mulher que sonha...
Tantas Mulheres, belezas únicas, vivas,

Cheias de mistérios e encanto!
Mulheres que deveriam ser lembradas, amadas, admiradas todos os dias...
Para você, Mulher tão especial...

História do carnaval

A origem do carnaval é um assunto controverso. Alguns historiadores associam o começo das festas carnavalescas aos cultos feitos pelos antigos para louvar boas colheitas agrárias, dez mil anos antes de Cristo. Já outros dizem que seu início teria acontecido mais tarde, no Egito, em homenagem à deusa Ísis e ao Touro Apis, com danças, festas e pessoas mascaradas. Há quem atribua o início do carnaval aos gregos que festejavam a celebração da volta da primavera e aos cultos ao Deus Dionísio. E outros ainda falam da Roma Antiga com seus bacanais, saturnais e lupercais em honra aos deuses Baco, Saturno e Pã.


Hiram Araújo, em seu livro Carnaval, relata que a origem das festas carnavalescas não tem como ser precisamente estabelecida, mas que deve estar relacionada aos cultos agrários, às festas egípcias e, mais tarde ao culto a Dionísio, ritual que acontecia na Grécia, entre os anos 605 e 527 a.C.
Uma coisa, porém é comum a todos: o carnaval tem sua história, como todas as grandes festas, ligada a fenômenos astronômicos ou da natureza. O carnaval se caracteriza por festas, divertimentos públicos, bailes de máscaras e manifestações folclóricas.


A palavra carnaval também apresenta diversas versões e não há unanimidade entre os estudiosos. Há quem defenda que o termo carnaval deriva de carne vale (adeus carne!) ou de carne levamen (supressão da carne). Esta interpretação da origem etimológica da palavra remete-nos ao início do período da Quaresma que era, em sua origem, não apenas um período de reflexão espiritual como também uma época de privação de certos alimentos, dentre eles, o a carne.

Outra interpretação para a etimologia da palavra é a de que esta derive de currus navalis, expressão anterior ao Cristianismo e que significa carro naval. Esta interpretação baseia-se nas diversões próprias do começo da primavera, com cortejos marítimos ou carros alegóricos em forma de barco, tanto na Grécia como em Roma.


No Brasil, o carnaval era chamado de Entrudo por influência dos portugueses que trouxeram, em 1723, brincadeiras e festejos carnavalescos. Muitos atribuem o início do nosso carnaval à celebração feita pelo povo para comemorar a chegada da Família Real. As pessoas saíram comemorando pelas ruas com música, usando máscaras e fantasias.


Podemos apresentar como fatos marcantes dentro da história do carnaval brasileiro os seguintes:


Os carros alegóricos chegam em 1786, por ocasião do casamento de Dom João com Carlota Joaquina.

Por volta de 1846, houve um acontecimento que revolucionou o carnaval carioca : o aparecimento do Zé Pereira (tocador de bumbo). O Zé Pereira deixou como sucessores a cuíca, o tamborim, o reco-reco, o pandeiro e a frigideira, instrumentos que acompanhavam os blocos de 'sujos' e que hoje animam as nossas escolas de samba.


Até o aparecimento das primeiras escolas de samba, os cortejos carnavalescos das chamadas "sociedades" (clubes ou agremiações que, com suas alegorias e sátiras ao governo) predominavam no carnaval carioca. O primeiro clube a desfilar, em 1855, chamava-se Congresso das Sumidades Carnavalescas.


Desde 1870, o cruzamento de influências rítmicas como lundu, polca, maxixe e tango gera um tipo de música com características do samba. Nos fins do Século XIX, as festas de dança de negros escravos eram chamadas samba. Ao ritmo do samba, o país inteiro começa a dançar em clubes e surgem os primeiros cordões de folia. Ainda nesse século temos dentre alguns fatos marcantes de nosso carnaval o Baile de Máscaras do Hotel Itália (Largo do Rocio, RJ) em 1840, realizado por iniciativa dos proprietários do hotel, italianos empolgados com o sucesso dos grandes bailes de máscaras da Europa.


Em 1873, há o desfile do primeiro rancho, o Dois de Ouros, liderado pelo baiano Hilário Jovino Ferreira.


Em 1899, o aparecimento da música feita para o carnaval, o Abre-Alas de Chiquinha Gonzaga marca a popularização do carnaval brasileiro e dá início às composições chamadas marchinhas carnavalescas.


Em 1902, os cordões carnavalescos já chegam a mais de 200. Encontramos também no início do século XX: os mascarados, o lança-perfume, as batalhas de confete e os bailes infantis que dão início às famosas matinês.


O surgimento do samba foi um poderoso fator de democratização do Rio de Janeiro. De início a elite reage à "manifestação africana". O primeiro samba gravado, tido e reconhecido pela maioria dos pesquisadores de música popular é o Pelo Telefone, de Ernesto dos Santos (Donga) e Mauro de Almeida. A primeira gravação do samba inaugural foi feita para a Casa Edison do Rio de Janeiro pelo cantor Bahiano, acompanhado pela Banda da Casa Edison e obteve notoriedade pública no carnaval de 1917.


Em 1928, foi criada a primeira escola de samba, Deixa Falar, e, logo depois, a Mangueira. E, em 1929, começaram os desfiles, que eram realizados na Praça Onze. A primeira disputa entre escolas de samba aconteceu em 1932 e foi organizada pelo jornalista Mário Filho.


Em 1942, os desfiles passam para a Avenida Presidente Vargas. Em 1963, as escolas já se tornam o grande centro das atenções do carnaval brasileiro e, em 1974, o desfile carioca passa a ser na Avenida Rio Branco até 1984, quando foi inaugurado o Sambódromo.


Atualmente, o carnaval é festejado no sábado, domingo, segunda e terça-feira anteriores aos quarentas dias que vão da quarta-feira de cinzas ao domingo de Páscoa. Na Bahia é comemorado também na quinta-feira da terceira semana da Quaresma, mudando de nome para Micareta. Esta festa deu origem a várias outras em estados do Nordeste, o chamado "carnaval fora de época" como o Fortal, em Fortaleza; o Carnatal em Natal; a Micaroa em João Pessoa; o Recifolia, em Recife; o Micaru, em Caruaru e outros mais.


Hoje o carnaval transformou-se em forte atração turística. Podemos dizer que o carnaval é, hoje, a maior festa folclórica brasileira.

Lilian Russo


Fontes:

TINHORÃO, José Ramos. Pequena história da música popular.Editora Vozes Ltda, Petrópolis, 1974.
CABRAL, Sérgio. , As Escolas de Samba. Editora Fontana Ltda, Rio de Janeiro, 1974.
QUEIRÓS, Maria Isaura Pereira. Carnaval Brasileiro - O vivido e o mito. Brasiliense, 1992.
SEVERIANO, Jairo. Yes, nós temos Braguinha. Funarte/Martins Fontes, 1987.
ARAÚJO, Hiram e outros. Memória do Carnaval. Riotur, 1993.
ARAÚJO, Hiram. Carnaval - Seis mil anos de história.Ed. Gryphus, 2000.
http://liesa.globo.com/por/08-historiadocarnaval/08-historiadocarnaval_principal.htm
http://www.fundaj.gov.br/docs/text/carnaval.html
http://www.artes.com/carnaval/historia.html

Carnaval no Auristela não é só festa e folia, é também informação.






Muitos pensam que o Carnaval é uma festa típica do Brasil. Mas toda essa farra existe desde a Antiguidade e vem de muito longe. O Carnaval originário tem início nos cultos agrários da Grécia, de 605 a 527 a.C. Com o surgimento da agricultura, os homens passaram a comemorar a fertilidade e produtividade do solo. O Carnaval Pagão começa quando Pisistráto oficializa o culto a Dioniso na Grécia, no século VII a.C. e, termina, quando a Igreja Católica adota a festa em 590 d.C. O primeiro foco de concentração carnavalesca se localizava no Egito. A festa era nada mais que dança e cantoria em volta de fogueiras. Os foliões usavam máscaras e disfarces simbolizando a inexistência de classes sociais. Depois, a tradição se espalhou por Grécia e Roma, entre o século VII a.C. e VI d.C. A separação da sociedade em classes fazia com que houvesse a necessidade de válvulas de escape. É nessa época que sexo e bebidas se fazem presentes na festa. Em seguida, o Carnaval chega em Veneza para, então, se espalhar pelo mundo. Diz-se que foi lá que a festa tomou as características atuais: máscaras, fantasias, carros alegóricos, desfiles... O Carnaval Cristão passa a existir quando a Igreja Católica oficializa a festa, em 590 d.C. Antes, a instituição condenava a festa por seu caráter “pecaminoso”. No entanto, as autoridades eclesiásticas da época se viram num beco sem saída. Não era mais possível proibir o Carnaval. Foi então que houve a imposição de cerimônias oficiais sérias para conter a libertinagem. Mas esse tipo de festa batia de frente com a principal característica do Carnaval: o riso, a brincadeira... É só em 1545, no Concílio de Trento, que o Carnaval é reconhecido como uma manifestação popular de rua. Em 1582, o Papa Gregório XIII transforma o Calendário Juliano em Gregoriano e estabelece as datas do Carnaval. O motivo da mobilidade da data é não coincidir com a Páscoa Católica, que não pode ter data fixa para não coincidir com a Páscoa dos judeus. O cálculo é um pouco complexo. Determina-se o equinócio da primavera, que ocorre entra os dias 21 e 22 de março no hemisfério norte. Observando a lua nova que antecede o equinócio, o primeiro domingo após o 14º dia de lua nova é o domingo de Páscoa. Como o primeiro dia da lua nova, antes de 21 de março, é entre 08 de março e 05 de abril, a Páscoa só pode ser entre 22 de março e 25 de abril. O domingo de carnaval é sempre no 7º domingo que antecede ao domingo de Páscoa. O Carnaval brasileiro surge em 1723, com a chegada de portugueses das Ilhas da Madeira, Açores e Cabo Verde. A principal diversão dos foliões era jogar água nos outros. O primeiro registro de baile é de 1840. Em 1855 surgiram os primeiros grandes clubes carnavalescos, precursores das atuais escolas de samba. No início século XX, já havia diversos cordões e blocos, que desfilavam pela cidade durante o Carnaval. A primeira escola de samba foi fundada em 1928 no bairro do Estácio e se chamava Deixa Falar. A partir de então, outras foram surgindo até chegarmos à grande festa que vemos hoje.

http://pt.shvoong.com/humanities/1672107-origem-carnaval/



Interclasse




quinta-feira, 17 de março de 2011

sexta-feira, 11 de março de 2011

Projeto de Leitura

Colégio Estadual Auristela de Lourdes Machado
Professora Cleide Vieira Santos




Projeto de Leitura








OBJETIVOS ESPECÍFICOS
- Procurar disseminar uma proposta de ensino de Língua Portuguesa com o uso de gêneros textuais como instrumento e didática de metodologia;
- Estimular a leitura entre os alunos, apresentando o texto literário como um desafio que pressupõe um exercício produtivo e prazeroso;
- Exercitar habilidades de leituras para desenvolver competências comunicativas essenciais ao exercício da cidadania na sociedade da informação;
- Tornar evidente voltado à construção e transmissão de saberes, apresentação textual para organização de idéias e conceitos, resumo de textos expositivos, comunicação oral etc.;
- Instruir referindo-se às prescrições de ações voltadas à regulação mútua de comportamento;
- Narrar voltado à cultura literária ficcional e à recriação da realidade;
- Relatar referindo-se à documentação e memorização de ações humanas que representam pelo recurso de experiências vividas, situações de tempo e espaço.


CRONOGRAMA

1º BIMESTRE
Gênero:
Textos do âmbito do narrar (fotonovela)

Textos de apoio:


Textos diversos de cunho jornalístico retirados da internet, jornais, revistas e de livros pertencentes à Biblioteca da Escola.
Leitura e estudo do texto “Feios, sujos e malvados” (Aldaíza Sposati) – livro didático Português Ideias e Linguagens, p. 14.




Produto final:
Produção coletiva de livro de história de ficção em forma de uma fotonovela envolvendo o tema preconceito.




2º BIMESTRE


Gênero:
Textos do âmbito relatar.

Textos de apoio:

Antologia (relatos e memórias);
Textos em linguagem verbal e não-verbal (relatos em prosa, em verso e em prosa poética, fotos, pintura, letra de música...).


Produto final:

Produção de antologia com relatos pessoais, registros e memória dos alunos.





3º BIMESTRE

Gênero:

Crônica e conto
Textos de apoio:

A última crônica ( Fernando Sabino); Um caso de burro (Machado de Assis); Cobrança (Moacyr Scliar); Peladas (Armando Nogueira); O amor acaba ( Paulo Mendes Campos); Ser brotinho ( Paulo Mendes Campos); Pavão (Rubem Braga).
Metonímia, ou a vingança do enganado (Raquel de Queiroz); A Cartomante ( Machado de Assis); Passe de mágica (Moacyr Scliar); O Alienista ( Machado de Assis).



Produto final:
Produção de texto: conto ( baseado em notícia de jornal;
Elaboração de sinopse;
Produção de antologia de textos dos gêneros crônica e conto.






4º BIMESTRE

Gênero:

Romance


Textos de apoio:

Livros de romance da literatura brasileira contidos na Biblioteca da Escola.

Produto final:

Resenhas de obras literárias do gênero romance;
Apresentação dramatizada de obras literárias do gênero romance.

quarta-feira, 2 de março de 2011

Sequência didática de história 2º ano EJA

COLÉGIO ESTADUAL AURISTELA DE L. MACHADO
DISCIPLINA: História
COORDENADORA: Lenir Caldeiras
DINAMIZADORA: Cleone Cândida de Araújo Medeiros
PROFESSORA: Cleone Cândida de Araújo Medeiros
DATA: 14/10/2011

SEQUÊNCIA DIDÁTICA
PÚBLICO ALVO
2º Ano EJA

TEMPO ESTIMADO
24 AULAS

EIXOS TEMÁTICOS
Mundo moderno: a Europa em transformação
Temas
*Renascimento comercial e urbano. Surgimento da burguesia. formação dos estados modernos,
*Humanismo e renascimento artístico e cultural. Reforma m protestante e contra-reforma.
*A aventura Européia nos mares e as descobertas: encontros entre os europeus e os “outros” novas terras, novos mares e populações desconhecidas da América, África e Oriente.
*Conquista e desestruturação das populações indígenas da América (e do Brasil) e da áfrica

EXPECTATIVAS DE APRENDIZAGEM

Ser capaz de conhecer e compreender como aconteceu o Renascimento comercial e urbano. Surgimento da burguesia e como se deu o processo da Formação dos estados modernos,
Saber relacionar o Humanismo, renascimento artístico, cultural, a Reformam protestante e contra-reforma ao com atualidade.

Conhecer aventura Européia nos mares e as descobertas: encontros entre os europeus e os “outros” novas terras, novos mares e populações desconhecidas da América, África e Oriente, reconhecendo a imposição da cultura eurocêntrica desestruturando dos povos que habitava as regiões conquistadas por ele colonizadas.
Ser capaz de dissertar oralmente ou descrever a conquista e desestruturação das populações indígenas da América (e do Brasil) e da áfrica.

DIAGNÓSTICO

Levantar o conhecimento prévio dos estudantes por meio de conversa informal, perguntando-lhes sobre cada tema apresentado a ser estudado. Em seguida o professor exibirá um pequeno vídeo com duração no Máximo de 8 minutos, também relacionado a cada conteúdo proposto a ser estudado, que aguçará a curiosidade do aluno para as leituras após propostas.

AMPLIAÇÃO DO CONHECIMENTO

Será apresentado para os alunos um síntese dos conteúdos a serem estudados, em laminas para retroprojetor onde o professor com o uso do retroprojetor explicará os conteúdos propostos para série, levantando e estimulando os questionamentos alunos despertando o interesse pela história da humanidade (8 aulas)
Depois será distribuído para os alunos apostila referente aos conteúdos, para que os mesmos possam fazer a leitura sublinhado as partes que acharem mais importantes, e no segundo momento , será proposto para os alunos uma atividade interpretativa dos textos . É importante lembrar que as apostilas deverão ser entregues aos alunos uma por cada tema a cada três aulas, somando um total de 12 aulas.

Apostila:
*Renascimento comercial e urbano. Surgimento da burguesia. formação dos estados modernos.(3 aulas)

Apostila:
*Humanismo e renascimento artístico e cultural. Reforma m protestante e contra-reforma. (3 aulas)

Apostila:
*A aventura Européia nos mares e as descobertas: encontros entre os europeus e os “outros” novas terras, novos mares e populações desconhecidas da America, África e Oriente. (3 aulas)

Apostila:
*Conquista e desestruturação das populações indígenas da América (e do Brasil) e da áfrica .(3 aulas)

SISTEMATIZAÇÃO DO CONHECIMENTO
Propor aos alunos um leitura complementar, realizando pesquisas na biblioteca ou no laboratório de informática, depois em forma circulo os alunos apresentarão as pesquisas bem como a fonte usada para a pesquisa.

AVALIAÇÃO
Os estudantes serão avaliados de modo contínuo mediante a participação, o interesse, a assiduidade e a aprendizagem do conteúdo estudado.
Portanto a avaliação da aprendizagem do aluno irá analisar:

Atitudes do aluno: responsabilidade, honestidade, lealdade, sinceridade, cooperação,

solidariedade, coragem, persistência e tolerância;
Comportamento do aluno: seu relacionamento com os colegas e professor, sua disposição para cooperar e ajudar os colegas em suas dificuldades. Sua independência, capacidade de crítica, submissão e liderança;


Habilidades: de ler com compreensão, de analisar e interpretar um texto, de estudar, de perceber as relações, de realizar experiências e atividades práticas, de trabalhar em equipe, de falar corretamente, originalidade, criatividade;

Interesses: as perguntas que faz sobre o assunto, curiosidade, os comentários sobre noticias, televisão, jornais e revistas;

Atividades, exercícios e tarefas: se faz todas as tarefas ou exercícios escolar, se os acerta, se tem zelo com a apresentação e o material escolar, se é pontual no cumprimento dos prazos;
Conhecimento: se demonstra que compreendeu, assimilou o conhecimento, por meio da fala, da discussão em grupo, da criação e adaptação do conhecimento.

RECURSOS UTILIZADOS
Lamina
Quadro-giz;
Retroprojetor;
Chamex;
Impressora;
Apostila.

Palestra promovida pelos policiais, Conselho Segurança e Tutelar do municipio
















O tema abordado na palestra foi: segurança no transito drogas e outros afins .
Parabenizamos a equipe, pelo brilhante trabalho que vem desenvolvendo em nosso município, contribuindo assim, na formação de uma sociedade consciente .
O colégio Auristela agradece a parceria na educação.

Dinamizadora: Cleone Medeiros

Oficina de leitura, tema o preconceito.

Parabéns professoras: Cleide e Noranei








Aula de dança com o professor amigo da escola Jackson Brenno.

Primeiro dia de aula